APRESENTAÇÃO: Renault Clio Sport Tourer (MY 2013)
Em complemento do texto de apresentação do novo utilitário da marca francesa que se encontra AQUI, eis alguns dados sobre a variante carrinha do Clio. Dotado de uma identidade própria, o volume da bagageira é de 443 litros, extensível até aos 1380 com o banco traseiro rebatido. Com o encosto do assento do passageiro dianteiro completamente rebatido, o comprimento de carga a partir da porta da bagageira é de 2,48 metros. Esta funcionalidade confere à nova geração Clio Break um comprimento de carga “recorde”. A gama de motores é a mesma da berlina de cinco portas, significando isto a disponibilidade da mecânica de 3 cilindros a gasolina Energy TCe 90 e do motor diesel Energy dCi 90. A oferta de motorizações será completada com a chegada, ainda em 2013, da caixa de velocidades de dupla embraiagem EDC para o motor dCi 90. Disponível em Portugal no final de Março de 2013, o Clio Sport Tourer tem um preço de entrada a partir de 14.800€ (Energy TCe 90 Confort), enquanto a versão diesel de entrada de gama (1.5 dCi 90 Confort) poderá ser adquirida por 18.300€. Confira tudo isto, incluindo o preço de todas as versões, já a seguir.
Ao design dinâmico, o novo modelo acrescenta uma personalidade forte e de rara beleza, sobretudo quando encarado pela sua parte traseira.
O comprimento total é de 4,262 m, com a mesma distância entre eixos da berlina.
Distingue-se do “5 portas” pelo acrescento traseiro, por possuir pegas das portas traseiras embutidas e pelo facto dos pilares mais recuados estarem como que “embutidos” no prolongamento dos vidros laterais. Os pilares centrais integrados na superfície vidrada conferem uma sensação de continuidade.
O aileron por cima do vidro traseiro prolonga a linha da carroçaria e reforça a elegância do automóvel, tal como as barras no tejadilho ou, em opção, o tecto em vidro, que permite aumentar a luminosidade no habitáculo.
Com maior modularidade do que na berlina, esta break dirige-se aos clientes que procuram a funcionalidade, privilegiando a estética e a personalidade do automóvel.
O resultado é sem dúvida bastante mais apelativo do que o da anterior geração (ler AQUI ensaio), onde o Clio conheceu, pela primeira vez, esta variante de carroçaria.
O comprimento total é de 4,262 m, com a mesma distância entre eixos da berlina.
Distingue-se do “5 portas” pelo acrescento traseiro, por possuir pegas das portas traseiras embutidas e pelo facto dos pilares mais recuados estarem como que “embutidos” no prolongamento dos vidros laterais. Os pilares centrais integrados na superfície vidrada conferem uma sensação de continuidade.

Com maior modularidade do que na berlina, esta break dirige-se aos clientes que procuram a funcionalidade, privilegiando a estética e a personalidade do automóvel.
O resultado é sem dúvida bastante mais apelativo do que o da anterior geração (ler AQUI ensaio), onde o Clio conheceu, pela primeira vez, esta variante de carroçaria.
Preços das várias versões:
Habitáculo generoso em espaço

O acesso à bagageira é facilitado por uma altura de carga particularmente baixa (604 mm), pensada para permitir fazer deslizar os objectos, em vez de os levantar e depositar. A abertura, com uma altura de 685 mm (+ 133 mm) e uma largura máxima de 994 mm (+ 89 mm) permite carregar facilmente objectos de grande porte.
O Novo Clio Sport Tourer brilha, também, pelo número, dimensões e repartição dos arrumos interiores. Existem zonas para pequenos objectos junto à alavanca da caixa de velocidades, um grande porta-luvas com 7 litros (capaz de albergar uma garrafa de água de litro e meio), um espaço aberto por cima do porta-luvas com 1,2 l. destinado às chaves, ao portátil, ao comando de portão de garagem ou ao telemóvel.

Atrás há mais 15 mm de espaço para a cabeça nos lugares traseiros em relação à berlina.
Mecânica dinâmica, segura e confortável
O Novo Renault Clio Sport Tourer Break aposta na qualidade e na sobriedade das motorizações.
Mecânica dinâmica, segura e confortável

Um novo motor de 3 cilindros a gasolina, - Energy TCe 90 - foi homologado para 4,5l/100 km e 104g de CO2/km. este revolucionário motor de 899 cm3 de cilindrada possui as mesmas performances de um bloco atmosférico de 1.4 litros. Com um turbo de baixa inércia, debita 90 cavalos e 135 Nm de binário às 2.000 rpm, 90% do qual está disponível entre as 1.650 e as 5.000 rpm.
O Renault Energy dCi 90 reivindica 3,2 l/100km e emite apenas 83g de CO2/km (valores homologados segundo regulamentação NEDC) na sua definição mais económica. Um conjunto de novas tecnologias da família Energy (sistema Stop & Start, EGR de baixa pressão e gestão térmica, etc…) contribuem para os recordes de consumo, num bloco com 90 cavalos e com um binário de 220 Nm disponível a partir das 1.750 rpm.
A caixa de velocidades de dupla embraiagem (Efficient Dual Clutch) irá ficar disponível no decorrer do ano associada ao motor dCi 90.

Para o conforto na utilização, todas as versões dispõem do cartão electrónico (sem chave), do volante regulável em altura e profundidade, dos espelhos retrovisores e vidros dianteiros de comando eléctrico e luzes de mudança de direcção com sistema "autoestrada".
Algumas versões dispõem de ar condicionado com filtro de pólen de carvão activo e sensor de toxicidade.
Mecânicamente, o eixo dianteiro do tipo pseudo-MacPherson, acoplado a um braço inferior em forma de triângulo rectângulo com dois pontos de filtração, concilia o comportamento em estrada com o conforto, graças ao desfasamento dos esforços longitudinais e transversais.

A isto junta-se um berço rígido para ajudar na inserção do eixo dianteiro e na precisão da direcção.
O eixo traseiro flexível de deformação programada acoplado a molas helicoidais. O perfil deformável integra uma barra estabilizadora e apoios da suspensão em poliuretano.
A direcção assistida eléctrica é muito directa, com somente 2,71 voltas.
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