Honda Civic 1.4 i-DSI (5 portas)
ARROJADO q.b.!
NO PRINCÍPIO da década de 70, alguns construtores japoneses surpreenderam a Europa com uma gama de viaturas do segmento médio que aliavam uma boa qualidade de construção a preços concorrenciais, dotados de uma mecânica simples, fiável e bastante eficaz. Toyota Corolla, Nissan (Datsun) Sunny (1200) e Honda Civic foram, e ainda continuam a ser, os modelos mais emblemáticos dessa geração.
AO LONGO DOS ANOS, qualquer deles se impôs como referência na sua classe, batendo-se de igual com as propostas das marcas europeias. Quanto ao Civic, depois de se ter apresentado, nas últimas gerações, com uma imagem — do ponto de vista estético —, mais consensual, ousa agora espantar com um arrojo de linhas que claramente o destacam no panorama automóvel. Por onde queira se começar, inevitavelmente, esse é o primeiro e principal factor de evidência!
DE LADO, de frente, de traseira; esta geração é inconfundível… e futurista! O formato em cunha, a visão dinâmica e desportiva, a frente agressiva q.b., a fluidez e pureza do traço, tudo neste novo Civic nos transporta para o universo oníroco da Banda Desenhada. Uma visão que se prolonga interiormente, não apenas nas linhas do tablier, como na digitalização e iluminação dos principais indicadores de bordo. A conjugação de cores e o formato dos comandos, demonstram uma clara intenção de renovação, de romper com a tradição, de quebrar com as rotinas.
POSTADOS ao volante, essa é uma das sensações mais imediatas. Há que nos habituarmos a uma nova colocação de alguns comandos, nomeadamente os da climatização, que acabam por se revelar mais práticos e permitem um menor desvio dos olhos em relação à visão da estrada. O formato do volante, oferece uma excelente pega, dispondo somente dos comandos essenciais do rádio e do computador de bordo. A iluminação azulada fornece um tom alegre mas não demasiado espalhafatoso, enquanto que a colocação do velocímetro, num plano mais distante e mais elevado, permite um melhor acompanhamento da velocidade durante a condução.
Em matéria de visibilidade é que se podem realçar alguns enguiços. A forte inclinação dos pilares dianteiros obsta a uma melhor visão lateral, enquanto a forma do vidro traseiro levanta dificuldades em manobras naquela direcção.
QUANTO à compleição dos bancos, houve novamente uma extrema preocupação em proporcionar as melhores sensações a bordo, com bom apoio e firmeza das esponjas. Em matéria de habitabilidade, superior à da anterior geração, e, na traseira, bom e suficiente para as pretensões, apresenta ainda a vantagem de, por debaixo dos bancos posteriores, ser ainda possível acomodar alguns objectos, ou, com estes dobrados para cima, proporcionar um segundo espaço de armazenagem. O banco traseiro rebatido cria um espaço para bagagem completamente plano, enquanto o rebatimento total do banco do passageiro dianteiro permite transportar objectos até 2,6 metros de comprimento no interior do habitáculo. A capacidade da mala também ela incrementada para 485 litros, contém ainda um compartimento sob o seu piso.
BONITO, prático e versátil, o novo Civic não é apenas isso. Têm uma mecânica à altura, que não desilude e que, mesmo nesta versão menos potente, oferece um comportamento entusiasmante. O motor 1.4 i-DSI, de 83 cv, possui ignição dupla (de referir que o «start» passou a ser comutado por um botão e não pelo rodar da chave) e sequencial inteligente, controlo electrónico do acelerador que dispensa cabo e que torna muito suave o acto de acelerar, e consumos comedidos numa condução mais descontraída, no que muito ajuda o facto de dispor de caixa de seis velocidades.
Não deixa contudo de ser, como é apanágio dos motores japoneses, bastante rotativo e capaz de impulsionar, sem grande esforço, o conjunto a velocidades elevadas. Ainda que o binário não seja muito expressivo, «respira» melhor acima das 2000/2500 rpm, não se esperando, nessa situação, a mesma moderação de consumos. Exigindo-lhe uma postura mais agressiva, o comportamento revela-se bastante equilibrado e previsível, com a suspensão a demonstrar uma segurança e firmeza que são de exaltar.
— o —
EXISTEM, além deste motor a gasolina, um outro 1.8 com 140 cv, para além de um 2.2 a gasóleo. Todas as motorizações estão equipadas com caixa manual de 6 velocidades, podendo as unidades a gasolina também ser equipadas com uma transmissão manual automatizada de 6 velocidades.
Com um preço de entrada de cerca de 21 mil euros, bastante competitivo e com o essencial do equipamento de segurança e conforto. A versão Comfort, oferece airbags para condutor e passageiro incluindo laterais e de cortina, ABS com EBD, sistema de controlo de estabilidade, ar condicionado automático, computador de .bordo, jantes em liga, vidros e retrovisores eléctricos e rádio/CD com MP3, relegando para a lista de opcionais pormenores de estilo e uns bem vindos sensores de estacionamento traseiros.
CARRO NOVO, USADO, ACESSÓRIOS E MUITO MAIS SOBRE ESTE MODELO
NO PRINCÍPIO da década de 70, alguns construtores japoneses surpreenderam a Europa com uma gama de viaturas do segmento médio que aliavam uma boa qualidade de construção a preços concorrenciais, dotados de uma mecânica simples, fiável e bastante eficaz. Toyota Corolla, Nissan (Datsun) Sunny (1200) e Honda Civic foram, e ainda continuam a ser, os modelos mais emblemáticos dessa geração.
AO LONGO DOS ANOS, qualquer deles se impôs como referência na sua classe, batendo-se de igual com as propostas das marcas europeias. Quanto ao Civic, depois de se ter apresentado, nas últimas gerações, com uma imagem — do ponto de vista estético —, mais consensual, ousa agora espantar com um arrojo de linhas que claramente o destacam no panorama automóvel. Por onde queira se começar, inevitavelmente, esse é o primeiro e principal factor de evidência!
DE LADO, de frente, de traseira; esta geração é inconfundível… e futurista! O formato em cunha, a visão dinâmica e desportiva, a frente agressiva q.b., a fluidez e pureza do traço, tudo neste novo Civic nos transporta para o universo oníroco da Banda Desenhada. Uma visão que se prolonga interiormente, não apenas nas linhas do tablier, como na digitalização e iluminação dos principais indicadores de bordo. A conjugação de cores e o formato dos comandos, demonstram uma clara intenção de renovação, de romper com a tradição, de quebrar com as rotinas.
POSTADOS ao volante, essa é uma das sensações mais imediatas. Há que nos habituarmos a uma nova colocação de alguns comandos, nomeadamente os da climatização, que acabam por se revelar mais práticos e permitem um menor desvio dos olhos em relação à visão da estrada. O formato do volante, oferece uma excelente pega, dispondo somente dos comandos essenciais do rádio e do computador de bordo. A iluminação azulada fornece um tom alegre mas não demasiado espalhafatoso, enquanto que a colocação do velocímetro, num plano mais distante e mais elevado, permite um melhor acompanhamento da velocidade durante a condução.
Em matéria de visibilidade é que se podem realçar alguns enguiços. A forte inclinação dos pilares dianteiros obsta a uma melhor visão lateral, enquanto a forma do vidro traseiro levanta dificuldades em manobras naquela direcção.
QUANTO à compleição dos bancos, houve novamente uma extrema preocupação em proporcionar as melhores sensações a bordo, com bom apoio e firmeza das esponjas. Em matéria de habitabilidade, superior à da anterior geração, e, na traseira, bom e suficiente para as pretensões, apresenta ainda a vantagem de, por debaixo dos bancos posteriores, ser ainda possível acomodar alguns objectos, ou, com estes dobrados para cima, proporcionar um segundo espaço de armazenagem. O banco traseiro rebatido cria um espaço para bagagem completamente plano, enquanto o rebatimento total do banco do passageiro dianteiro permite transportar objectos até 2,6 metros de comprimento no interior do habitáculo. A capacidade da mala também ela incrementada para 485 litros, contém ainda um compartimento sob o seu piso.
BONITO, prático e versátil, o novo Civic não é apenas isso. Têm uma mecânica à altura, que não desilude e que, mesmo nesta versão menos potente, oferece um comportamento entusiasmante. O motor 1.4 i-DSI, de 83 cv, possui ignição dupla (de referir que o «start» passou a ser comutado por um botão e não pelo rodar da chave) e sequencial inteligente, controlo electrónico do acelerador que dispensa cabo e que torna muito suave o acto de acelerar, e consumos comedidos numa condução mais descontraída, no que muito ajuda o facto de dispor de caixa de seis velocidades.
Não deixa contudo de ser, como é apanágio dos motores japoneses, bastante rotativo e capaz de impulsionar, sem grande esforço, o conjunto a velocidades elevadas. Ainda que o binário não seja muito expressivo, «respira» melhor acima das 2000/2500 rpm, não se esperando, nessa situação, a mesma moderação de consumos. Exigindo-lhe uma postura mais agressiva, o comportamento revela-se bastante equilibrado e previsível, com a suspensão a demonstrar uma segurança e firmeza que são de exaltar.
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PREÇO, desde 21000 euros MOTOR, 1339 cc, 83 cv às 5700 rpm, 119 Nm às 2800 rpm, 8 válvulas PRESTAÇÕES, 170 km/h CONSUMOS, 4,9/5,9/7,6 l (extra-urbano/combinado/urbano) EMISSÕES POLUENTES 139 g/km de CO2
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EXISTEM, além deste motor a gasolina, um outro 1.8 com 140 cv, para além de um 2.2 a gasóleo. Todas as motorizações estão equipadas com caixa manual de 6 velocidades, podendo as unidades a gasolina também ser equipadas com uma transmissão manual automatizada de 6 velocidades.
Com um preço de entrada de cerca de 21 mil euros, bastante competitivo e com o essencial do equipamento de segurança e conforto. A versão Comfort, oferece airbags para condutor e passageiro incluindo laterais e de cortina, ABS com EBD, sistema de controlo de estabilidade, ar condicionado automático, computador de .bordo, jantes em liga, vidros e retrovisores eléctricos e rádio/CD com MP3, relegando para a lista de opcionais pormenores de estilo e uns bem vindos sensores de estacionamento traseiros.
CARRO NOVO, USADO, ACESSÓRIOS E MUITO MAIS SOBRE ESTE MODELO
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