PNEUS: no poupá-los é que está o ganho!
A Michelin anunciou o resultado da sua mais recente campanha de verificação do estado dos pneus em Portugal e Espanha. Os resultados continuam preocupantes, sendo evidente o agravamento da condição dos pneus dos veículos que circulam nas estradas portuguesas. Grave é o facto dos piores resultados pertencerem à classe de veículos comerciais, sujeitos a circularem mais horas e com cargas mais pesadas, muitas das quais perigosas em caso de acidente. Mais uma vez fica o alerta: atenção ao estado dos pneus da sua viatura. Pneus velhos, com o piso degradado ou simplesmente com a pressão incorrecta podem provocar acidentes. Além de estarem na origem de outras despesas, reflexo dos danos mecânicos que provocam ou simplesmente por causa do maior consumo de combustível. No final, veja oito conselhos simples de prevenção que podem poupar o leitor de muito aborrecimento.
NESTE TEXTO é pormenorizadamente referida a importância de um pneu para um automóvel. É este componente quem assegura a transmissão da potência ao solo e dele depende um maior ou menor conforto para os ocupantes.
Bastante mais importante, a ele se deve também a segurança. O pneu influencia o comportamento do veículo e a eficácia da sua travagem.
Por isso, devem ser encarados com bastante preocupação os resultados da pesquisa efectuada por este fabricante francês de pneus. Após um inquérito realizado a mais de 13 mil veículos, só em Portugal (o que significa que foram analisados mais de 52 mil pneus), o estudo concluiu que 14% dos veículos ligeiros verificados e 40,3% dos veículos comerciais circulam com pelo menos um pneu com pressão perigosa, com grave risco para a segurança rodoviária.
Poupar na qualidade dos pneus é desperdiçar dinheiro
Em relação à profundidade do piso, os dados obtidos revelam que 14% dos ligeiros verificados em Portugal tinham pelo menos um pneu com mais desgaste do que o limite legal, número que ascende a 18% nos veículos comerciais.
Embora o código de estrada não preveja qualquer penalização para condutores que circulem com pressão incorrecta nos pneus da sua viatura, rodados com uma estrutura em evidente mau estado ou com profundidade do sulco inferior a 1,6 mm podem conduzir a coimas e à imobilização forçada da viatura.
Importa também mentalizar os condutores para o facto de maus pneus acarretarem despesas suplementares. Ao não permitir curvar em segurança ou aumentar a distância necessária de travagem, o condutor está a colocar em risco a segurança dos outros, a sua própria integridade física e a do veículo.
Longevidade do pneu e do veículo
Mas não só: importa referir que a condição dos pneus e uma pressão incorrecta (ou correcta) influenciam a longevidade de diversos componentes da suspensão e até o próprio consumo de combustível.
Ao não amortecer eficazmente órgãos estruturais importantes e complexos como a suspensão ou a direcção, estes podem avariar mais cedo. Além de que toda a estrutura do veículo fica sujeita a vibrações desnecessárias.
Circular com pneus com uma pressão incorrecta, entre 0,5 e 1 bar abaixo da correcta, aumenta o risco de rebentamento e aumenta o consumo de combustível. Com consequências económicas para o proprietário e para o meio ambiente.
Ou seja, pode não só ser obrigado a comprar um pneu novo, como certamente irá ter que abastecer mais vezes o depósito de combustível.
Apostar na segurança rodoviária
A Campanha Michelin de Verificação de Pneus em Espanha e Portugal 2011 decorreu entre os dias 4 e 24 do passado mês de Julho, com a intenção de mentalizar os condutores para a importância de uma manutenção correcta do estado dos pneus.
A campanha é mais um exemplo da aposta decidida do Grupo Michelin na segurança rodoviária e no Meio Ambiente.
Como na campanha realizada em 2009, os técnicos da oficina verificaram a pressão e a profundidade do piso dos pneus, e observaram possíveis danos em cada um dos quatro pneus dos ligeiros, 4x4 e camionetas inspeccionados.
Procura automóvel novo, usado ou acessórios? Quer saber mais sobre este ou sobre outro veículo?
NESTE TEXTO é pormenorizadamente referida a importância de um pneu para um automóvel. É este componente quem assegura a transmissão da potência ao solo e dele depende um maior ou menor conforto para os ocupantes.
Bastante mais importante, a ele se deve também a segurança. O pneu influencia o comportamento do veículo e a eficácia da sua travagem.
Por isso, devem ser encarados com bastante preocupação os resultados da pesquisa efectuada por este fabricante francês de pneus. Após um inquérito realizado a mais de 13 mil veículos, só em Portugal (o que significa que foram analisados mais de 52 mil pneus), o estudo concluiu que 14% dos veículos ligeiros verificados e 40,3% dos veículos comerciais circulam com pelo menos um pneu com pressão perigosa, com grave risco para a segurança rodoviária.
Poupar na qualidade dos pneus é desperdiçar dinheiro
Em relação à profundidade do piso, os dados obtidos revelam que 14% dos ligeiros verificados em Portugal tinham pelo menos um pneu com mais desgaste do que o limite legal, número que ascende a 18% nos veículos comerciais.
Embora o código de estrada não preveja qualquer penalização para condutores que circulem com pressão incorrecta nos pneus da sua viatura, rodados com uma estrutura em evidente mau estado ou com profundidade do sulco inferior a 1,6 mm podem conduzir a coimas e à imobilização forçada da viatura.
Importa também mentalizar os condutores para o facto de maus pneus acarretarem despesas suplementares. Ao não permitir curvar em segurança ou aumentar a distância necessária de travagem, o condutor está a colocar em risco a segurança dos outros, a sua própria integridade física e a do veículo.
Longevidade do pneu e do veículo
Mas não só: importa referir que a condição dos pneus e uma pressão incorrecta (ou correcta) influenciam a longevidade de diversos componentes da suspensão e até o próprio consumo de combustível.
Ao não amortecer eficazmente órgãos estruturais importantes e complexos como a suspensão ou a direcção, estes podem avariar mais cedo. Além de que toda a estrutura do veículo fica sujeita a vibrações desnecessárias.
Circular com pneus com uma pressão incorrecta, entre 0,5 e 1 bar abaixo da correcta, aumenta o risco de rebentamento e aumenta o consumo de combustível. Com consequências económicas para o proprietário e para o meio ambiente.
Ou seja, pode não só ser obrigado a comprar um pneu novo, como certamente irá ter que abastecer mais vezes o depósito de combustível.
Apostar na segurança rodoviária
A Campanha Michelin de Verificação de Pneus em Espanha e Portugal 2011 decorreu entre os dias 4 e 24 do passado mês de Julho, com a intenção de mentalizar os condutores para a importância de uma manutenção correcta do estado dos pneus.
A campanha é mais um exemplo da aposta decidida do Grupo Michelin na segurança rodoviária e no Meio Ambiente.
Como na campanha realizada em 2009, os técnicos da oficina verificaram a pressão e a profundidade do piso dos pneus, e observaram possíveis danos em cada um dos quatro pneus dos ligeiros, 4x4 e camionetas inspeccionados.
OITO CONSELHOS SIMPLES PARA POUPAR: · Verifique o estado da borracha: cortes, rasgões, borracha ressequida ou desgaste irregular do piso podem originar furos imprevistos ou o rebentamento do pneu quando circula, provocando o despiste da viatura. · Retire o pneu ou solicite numa oficina que inspeccionem a parte voltada para o interior da viatura. Tenha atenção às chamadas bolhas ou elevações, sinal evidente que a carcaça interior do pneu cedeu e o mesmo está prestes a acontecer ao restante. · Em tempo de crise, tudo o que possa poupar representa um ganho: ao verificar regularmente a pressão dos pneus poupará não só no seu desgaste como no consumo do automóvel. O mesmo se aplica ao suplente, o qual pode encher um pouco mais do que a pressão recomendada. Qualquer aferição deve ser feita com os pneus frios, porque pneus quentes fornecem sempre pressões superiores à realidade. · Efectue a rotação de pneus prevista no manual da sua viatura. · Se tiver que comprar pneus opte por novos e de boa qualidade. Cada tipo de pneus é melhor em determinada condição (melhor aderência a seco ou no molhado, melhor conforto ou desempenho), tendo presente que pneus mais macios geralmente desgastam-se mais rápido e pneus com borracha mais dura têm pior desempenho dinâmico. Não hesite em pedir conselho. · Se não tiver condições para aceder a pneus mais caros não desespere. Existem excelentes pneus das chamadas “marcas brancas”, geralmente fabricados por marcas consagradas, com recurso a estruturas de piso de gerações anteriores. O que nada têm a ver com a data de fabrico; é como se determinado construtor fabricasse a geração anterior de um determinado modelo para outra marca, o que, como se sabe, acontece frequentemente. · Se ainda assim enveredar por pneus usados, tenha presente a máxima de que não raras vezes “o barato sai caro”. Não olhe simplesmente para o piso ou a profundidade do rasgo. Procure a idade do pneu (ver AQUI como fazê-lo), verifique o estado da borracha por dentro e por fora e veja bem se a carga suportada pelo pneu corresponde às necessidades da sua viatura (O QUE É ISTO?). · Um pneu com desgaste irregular do piso pode ser sinónimo de deficiência de algum amortecedor ou da falência de algum outro órgão mecânico. Ou simplesmente do desalinhamento do respectivo eixo. Manter a direcção alinhada é, por conseguinte, também uma boa política económica. |
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