APRESENTAÇÃO: Hyundai Santa Fé "7Wagon" (MY 2013)
Disponível em versões com tracção dianteira ou total, o visual mais imponente e sofisticado da terceira geração do popular SUV da marca coreana parece capaz de transmitir maior emoção e presença em estrada. Traz ainda motores mais potentes e eficientes, com destaque para a motorização 2.2 CRDi VGT com 197 cv e emissões de CO2 a partir de 147 g/km. Uma versão 7wagon – sete lugares, nível de equipamento “Comfort” e tracção dianteira -, classificada “Classe 1” nas portagens nacionais desde que associada ao uso da Via Verde, está disponível a partir de 38890 euros. Fique a par de tudo o que de mais importante há para saber sobre este renovado SUV: características, preços, equipamento e imagens vêm já a seguir.
A evolução passou por um redesenho interior e exterior e pela revisão mecânica de forma a tornar os motores mais eficientes, mais económicos e capazes de cumprir futuras normas ambientais de emissões de agentes poluentes.Diferente da versão comercializada na América do Norte, o Hyundai Santa Fé "europeu" foi reconfigurado para corresponder aos gostos do consumidor do Velho Continente.
Isso implicou modificações na direcção, suspensão e travões, de modo a incrementar a estabilidade a alta velocidade, bem como alterações nas ajudas à condução e na capacidade de reboque.
Preços de todas as versões em Portugal e "packs" de equipamento
Rejuvenescido, o novo Santa Fé tem uma aparência mais masculina e com maior carácter.
De acordo com a nova gama de produtos da Hyundai, a mais recente Geração Santa Fé ostenta uma grelha hexagonal, com um sofisticado acabamento cromado escuro. Os grandes faróis em forma de lágrima situados acima do pára-choques combinam com os faróis de nevoeiro situados mais abaixo. A parte inferior da carroçaria é apresentada em dois tons e oferece uma generosa distância ao solo enquanto o painel prateado da substrutura, visível na frente e na traseira, suaviza a aerodinâmica do veículo e fornece uma protecção eficaz.
A rebaixada linha do tejadilho obrigou a inclinar mais o pára-brisas, os vidros e o óculo traseiro, melhorando a aerodinâmica. Tudo isto acentua uma postura dinâmica agressiva, completada pelas jantes em liga leve escurecidas – opcionalmente podem ser de 19 polegadas – uma estreia em SUVs da Hyundai.
Com uma configuração de seis (baixando o encosto central da 2.ª fila) ou sete lugares, este novo Santa Fé é ligeiramente longo, mais baixo e apresenta a mesma largura do antecessor, mantendo ainda a mesma distância entre eixos de 2700 mm.
O espaço para as pernas dos ocupantes da segunda fila foi aumentado em 65 mm e facilitado o rebatimento do assento lateral direito da segunda fila, de modo a facilitar o acesso aos bancos da terceira fila.
A rebaixada linha do tejadilho obrigou a inclinar mais o pára-brisas, os vidros e o óculo traseiro, melhorando a aerodinâmica. Tudo isto acentua uma postura dinâmica agressiva, completada pelas jantes em liga leve escurecidas – opcionalmente podem ser de 19 polegadas – uma estreia em SUVs da Hyundai.
Com uma configuração de seis (baixando o encosto central da 2.ª fila) ou sete lugares, este novo Santa Fé é ligeiramente longo, mais baixo e apresenta a mesma largura do antecessor, mantendo ainda a mesma distância entre eixos de 2700 mm.
O espaço para as pernas dos ocupantes da segunda fila foi aumentado em 65 mm e facilitado o rebatimento do assento lateral direito da segunda fila, de modo a facilitar o acesso aos bancos da terceira fila.
A zona da bagageira cresceu 38 mm em profundidade relativamente ao modelo da geração anterior, resultando numa capacidade da bagageira de 585 litros com os cinco assentos dianteiros em posição vertical, aumentando para os 1,680 litros com a segunda fila na posição rebatida.
Na versão com sete lugares estes valores são de 516 litros e 1615 litros respectivamente.
Na versão com sete lugares estes valores são de 516 litros e 1615 litros respectivamente.
Interior com tomada 220V
As características de condução foram ajustadas para proporcionar uma versão mais confortável e uma experiência de condução dinâmica, procurando ir de encontro às exigências dos clientes europeus.
Inclui o sistema de direcção de três modos de condução da marca, o FLEXSTEER, um ecrã de controlo de funções de 4,3 polegadas e um longo e largo tecto solar panorâmico.
Equipado com auxiliares de condução, como um controlo de velocidade de cruzeiro adaptativo (que varia em função da distância ao veículo da frente), alerta à saída de estrada, sensores de luz e chuva e limpa pára-brisas automático, está ainda disponível o sistema de assistência de estacionamento inteligente.
Entre outro equipamento que estará igualmente presente consoante a versão, conta-se a função de memória do banco para diferentes posições de condução, assentos dianteiros eléctricos, aquecimento dos bancos dianteiros, chave inteligente e travão de accionamento eléctrico.
Existe ainda câmara de visualização traseira, com visão baixa de forma a permitir ao condutor evitar obstáculos baixos e crianças.
Opcionalmente, poderá ainda dispor de tomada de 220 volts, capaz de fornecer energia a computadores portáteis, impressoras ou pequenos aspiradores, por exemplo. Localizada na bagageira, esta tomada permite usar equipamentos de potência nominal até 200 Watts.
Apresenta ainda características de design inteligentes: lâmpadas dentro dos espelhos exteriores para iluminar o chão ao lado do veículo e vidros escurecidos para o conforto e segurança.
Motores "limpos"
A unidade de 2,2 litros diesel foi afinada para uma maior eficiência, alcança uma potência de 197 CV e desenvolve 421 Nm de binário nas variantes equipadas com caixa manual. O valor das emissões de CO2 é de 147g/km em ciclo combinado na versão 2WD de caixa manual e jantes de 17”, o que faz deste motor referencial com esta cilindrada.
Graças ao turbocompressor de geometria variável, 100 por cento do binário está disponível a partir das 1.800 rpm, o que torna o carro adequado tanto para os caminhos difíceis fora de estrada como para um estilo de condução em estrada bastante dinâmico.
A capacidade de aceleração anunciada é de 9,4 segundos, no caso de transmissão manual e duas rodas motrizes.
Com um turbo de geometria variável (VGT) e todo em alumínio, este motor de 2199 cc pode ainda ser acoplado a uma transmissão automática de seis velocidades, com modo inteiramente automático ou “Sport”. Para condução em cidade o modo totalmente automático é o ideal, enquanto o modo “Sport” permite mudanças sequenciais para uma condução mais dinâmica.
Os clientes que optem por uma transmissão automática também beneficiam do “Active ECO System”, que permite aos condutores retirar o máximo partido do desempenho ecológico do modelo. O “Active ECO System” é accionado por um botão 'ECO' localizado na consola central. Uma vez activado, os condutores beneficiam de consumos de combustível e emissões mais baixas. O sistema gere um número de parâmetros do veículo - por exemplo, ar-condicionado, motor e transmissão - para assegurar a optimização operacional do novo Santa Fé.
A capacidade de aceleração anunciada é de 9,4 segundos, no caso de transmissão manual e duas rodas motrizes.
Com um turbo de geometria variável (VGT) e todo em alumínio, este motor de 2199 cc pode ainda ser acoplado a uma transmissão automática de seis velocidades, com modo inteiramente automático ou “Sport”. Para condução em cidade o modo totalmente automático é o ideal, enquanto o modo “Sport” permite mudanças sequenciais para uma condução mais dinâmica.
Os clientes que optem por uma transmissão automática também beneficiam do “Active ECO System”, que permite aos condutores retirar o máximo partido do desempenho ecológico do modelo. O “Active ECO System” é accionado por um botão 'ECO' localizado na consola central. Uma vez activado, os condutores beneficiam de consumos de combustível e emissões mais baixas. O sistema gere um número de parâmetros do veículo - por exemplo, ar-condicionado, motor e transmissão - para assegurar a optimização operacional do novo Santa Fé.
Uma versão a gasolina comercializada em alguns mercados europeus é o bloco 2.0 litros R VGT diesel, com certificação Euro 6, capaz de debitar 150 CV e 382 Nm de binário, emitindo somente 155 g/km de CO2. Outra, com o motor GDI de 2,4 l. tem uma potência máxima de 193 cv e emissões de CO2 de 197 g/km.
Desempenho depende das ajudas electrónicas
A suspensão auto-nivelada preserva o conforto independentemente da carga. Calibrada para proporcionar amortecimento e capacidade de resposta, contribuindo para tal o auto-nivelamento da suspensão traseira. Disponível de série para todas as versões, esta característica controla o equilíbrio do conjunto independentemente do número de passageiros ou do peso da carga transportada.
A suspensão dianteira tipo MacPherson usa os braços inferiores em forma de L invertido, para um controlo preciso do “camber” e sensibilidade na direcção. Os casquilhos de fixação da substrutura da suspensão são calibrados para reduzir as vibrações indesejáveis enquanto preservam uma ligação com a superfície da estrada transmitindo confiança.
A suspensão dianteira tipo MacPherson usa os braços inferiores em forma de L invertido, para um controlo preciso do “camber” e sensibilidade na direcção. Os casquilhos de fixação da substrutura da suspensão são calibrados para reduzir as vibrações indesejáveis enquanto preservam uma ligação com a superfície da estrada transmitindo confiança.
A suspensão traseira é Multi-link com o braços de ligação ao chassis para assegurar um rolar suave sem invadir o espaço na bagageira, preservando uma condução e comportamento equilibrados, mesmo quando se transporta um conjunto completo de passageiros ou uma carga mais pesada.
A tracção integral está a cargo de um sistema que distribui de forma automática a potência e o binário entre os dois eixos.
Na variante 4WD a tracção integral é accionada por um sistema electrónico automático (AOD – Active-on-Demand), substituindo a habitual tracção dianteira apenas quando é realmente necessário. Quando os sensores detectam uma perda de aderência às rodas da frente, a potência é automaticamente redistribuída entre os eixos dianteiro e traseiro. A distribuição habitual do binário é de 100% para as rodas dianteiras, com uma variação automática e contínua quando são encontradas condições de piso escorregadio, fornecendo até um máximo de 50% do binário às rodas traseiras.
Para condições especialmente escorregadias, como piso lamacento fora-de-estrada ou condução na neve ou gelo, , o que permite .
Na variante 4WD a tracção integral é accionada por um sistema electrónico automático (AOD – Active-on-Demand), substituindo a habitual tracção dianteira apenas quando é realmente necessário. Quando os sensores detectam uma perda de aderência às rodas da frente, a potência é automaticamente redistribuída entre os eixos dianteiro e traseiro. A distribuição habitual do binário é de 100% para as rodas dianteiras, com uma variação automática e contínua quando são encontradas condições de piso escorregadio, fornecendo até um máximo de 50% do binário às rodas traseiras.
Para condições especialmente escorregadias, como piso lamacento fora-de-estrada ou condução na neve ou gelo, , o que permite .
Para condições particularmente escorregadias, como lama, neve ou gelo, o sistema de tracção integral pode ser seleccionado pressionando o interruptor 'Lock' (até 40km/h), fazendo uma repartição fixa de binário de 50:50.
Completando a oferta, está ainda equipado com ABS (anti-bloqueio de travagem), ESP (programa electrónico de estabilidade), VSM (controlo de estabilidade), DBC (controle do travagem em declive), HAC (sistema de ajuda ao arranque em subida) e diversos outros auxiliares para fora-de-estrada.
Um sistema de alerta de saída da faixa de rodagem, o LDWS, em opção, avisa o condutor em caso de desvio do veículo para uma faixa adjacente sem a activação do sinal indicador de mudança de trajectória. Um sinal sonoro soa no habitáculo para chamar a atenção para a situação.
Um sistema de alerta de saída da faixa de rodagem, o LDWS, em opção, avisa o condutor em caso de desvio do veículo para uma faixa adjacente sem a activação do sinal indicador de mudança de trajectória. Um sinal sonoro soa no habitáculo para chamar a atenção para a situação.
A capacidade máxima de reboque (para um veículo totalmente carregado), com um reboque com travões é de 2500 kg para as versões com transmissão manual.
Segurança reforçada e 5 anos de garantia
A pensar nos peões, a Hyundai equipou o novo modelo com um capot activo - a primeira aplicação num Hyundai e um importante contributo para uma maior segurança dos peões em caso de uma colisão. Com o impacto, o capot sobe para reduzir a força do choque e, assim, reduzir o risco de ferimentos na cabeça.
A boa visibilidade do condutor é também um factor chave para a segurança. Esta nova geração tem várias características que aumentam a visão diurna e nocturna, caso dos faróis HID Xénon e do sistema de luzes adaptativas (em opção), capazes de oferecem alta intensidade e mais longo alcance na iluminação da estrada. Para maior ajuda da visão e segurança, os faróis ligam automaticamente se as condições o exigirem, e luzes de circulação diurna são instaladas como equipamento de série.
Em termos de segurança passiva, o novo Santa Fé foi construído usando componentes leves, aço de alta resistência e estrutura em alumínio que proporciona rigidez e força à excelente carroçaria, protegendo os ocupantes em caso de colisão. Além disso, existem sete airbags de série, incluindo o condutor, passageiro, laterais, cortina e de joelhos do condutor.
Por fim, como sucede com todos os novos modelos Hyundai lançados na Europa, a Nova Geração Santa Fé conta com a Garantia “5 Anos Tripla Confiança”, que inclui cinco anos de garantia sem limite de quilómetros, cinco anos de assistência em viagem gratuita e cinco anos de verificações periódicas anuais gratuitas ao veículo.
Mantendo o nome “Santa Fé”, a Hyundai quis perpetuar a herança do seu popular SUV, que já vendeu, no Mundo inteiro, quase 2,56 milhões de unidades. Desde a sua estreia em 2000, mais de 350 mil foram comercializados na Europa e nesta sua terceira geração a Hyundai espera conseguir conquistar mais de 5% de quota de mercado do segmento na Europa durante o seu primeiro ano completo de comercialização em 2013.
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