- Misto de pequeno SUV urbano com o interior de um monovolume compacto
- Pequenos truques na concepção do crossover compacto da marca francesa permitem-lhe um interior espaçoso e bastante funcional
- Banco traseiro corre sobre calhas, a capacidade da mala vai dos 377 aos 455 litros
- Inédito e volumoso porta-luvas em forma de gaveta
- A plataforma é partilhada com o Clio, mas deste difere por uma carroçaria 7 cm mais longa e por uma distância ao solo que chega aos 20 cm
- Motores a gasolina de 90 e 120 cv e o diesel 1.5 dCi com emissões de CO2 de 95 g/km
- Preços para Portugal começam nos 15450 euros para a versão a gasolina e nos 18.950 euros com a motorização a gasóleo
O estilo expressivo e a posição de condução de um SUV, a habitabilidade e a modularidade de um monovolume e a maneabilidade, a facilidade e o prazer de condução de uma berlina são os atributos que a Renault utiliza para definir este seu novo produto.
A altura ao solo elevada - 20 cm - e as protecções da carroçaria conferem-lhe as características de um SUV preparado para todas as utilizações do quotidiano.
À semelhança do novo Clio, o Captur é personalizável quer interior como exteriormente. Apesar de poder também estar disponível num único tom, a pintura original da carroçaria em duas cores distintas permitem diferenciar o tejadilho e os pilares da restante carroçaria.
O programa de personalização assenta em três temas distintos - "Arizona", "Azul" e "Manhattan"-, cada um dedicado a um tema ou ambiente específico: aventura, elegância ou aventura urbana.
O acabamento bi-tom é acompanhado pela inserção de cor (preto, laranja, marfim ou cromado) nos frisos da grelha e no friso lateral, bem como na moldura dos faróis de nevoeiro e no portão traseiro.
Também as jantes podem ser em cor laranja, marfim ou preto.
Existem ainda decalques decorativos para o capot, tejadilho e portão traseiro.
Assumidamente um crossover quando apreciado do exterior, o seu design fluído aposta num pára-brisas avançado e inclinado para assegurar um habitáculo amplo, apesar das dimensões compactas e dos 4,12 metros de comprimento.
O tablier é todo ele baseado no apresentado na mais recente geração do Clio, inserido num habitáculo colorido que assume um carácter descontraído. Impressão que pode ainda ser reforçada com variadas personalizações de cor ou motivos interiores.
Tem características de conforto e funcionalidade típicas de um monovolume: posição de condução elevada, bagageira de grandes dimensões (377 ou 455 litros consoante a posição do banco traseiro, ou de 1235 litros com este totalmente rebatido), modularidade interior e inovadoras áreas de arrumação de objectos.
Entre elas conta-se um inédito porta-luvas "easy life" em forma de gaveta, não apenas bastante funcional na sua forma, como extraordinariamente espaçoso: com 11 litros de capacidade, consegue levar 3 garrafas de água de litro e meio e ainda mais alguns objectos, como uma mala de senhora.
Também para o interior existem packs coloridos(laranja, marfim, cromado, cinzento, azul ou verde) para os ventiladores, consola central, altifalantes e gaveta).
O banco traseiro é deslizante em 16 cm e, na posição mais recuada, o espaço para os joelhos dos seus ocupante alcança os 21,5 cm. Um valor só ao alcance de berlinas do segmento superior.
Outra novidade é a cobertura facilmente removível da capa superior dos estofos, que podem ser lavados ou objecto de personalização. Trata-se de uma opção, existindo oito capas removíveis "Zip Collection".
À escolha existem ainda três packs temáticos ("Captur", "Map" ou "Losango") para conjugar o volante e os estofos com a decoração gráfica do exterior.
Também o chão da bagageira é removível, multifunções e reversível. Significa isto que a plataforma de piso da mala oferece dois planos: um em alcatifa para maior conforto visual, outro com cobertura plástica para um transporte mais descontraído e funcional por ser lavável. Existem também dois grandes espaços de arrumação e um kit de reparação de pneus.
A gama de motores a gasolina e diesel não difere da que é oferecida na mais recente geração do Clio, modelo com o qual partilha muitos elementos incluindo a plataforma.
Incorporará, portanto, as mais recentes tecnologias Renault e será uma referência em matéria de consumos e de emissões de CO2, a partir de 95 g de CO2/km. este valor respeita à versão dCi90 com sistema stop & start, consumo médio anunciado de 3,6 litros.
Para o TCe90 os valores são de 4,9 litros e emissões de CO2 de 113 g./km.
A caixa automática EDC de dupla embraiagem irá estar disponível durante o segundo semestre de 2013, associada ao motor dCi 90. Em alguns mercados ela já surge acoplada ao motor a gasolina TCe 120.
Quando dotado da caixa EDC, o sistema R-Link fornece um conjunto de informações e conselhos para uma condução mais poupada. Parte destas informações estão já disponíveis para a caixa de velocidades manual, como um indicador de mudança de velocidade ou o modo Eco, uma função que restringe o binário, ajusta as passagens de caixa e gere, de forma mais racional, os sistemas de arrefecimento ou aquecimento do habitáculo.
O Captur não quis ir tão longe em matéria de desportividade como acontece com alguns dos seus concorrentes, optando por ressalvar a habitabilidade e o carácter prático do seu interior e da sua condução.
A hipótese pela tracção integral não foi por isso equacionada. Além de considerar que se trata de uma opção marginal nesta categoria, tal iria implicar alterações de habitabilidade ou de funcionalidade do banco traseiro.
Também foi revelado que uma versão mais desportiva (RS) está para já fora dos planos da marca francesa
Equipamento: R-Link em destaque
A distância entre eixos é de 2,6 metros e as jantes podem ser de 16 ou de 17 polegadas.
De série contempla equipamento habitualmente disponível apenas em segmentos superiores: cartão mãos livres, ajuda ao arranque em subida, assistência à travagem de emergência, câmara e radar de marcha atrás.
Um sistema anti-capotamento é accionado em situações extremas sempre que o ângulo do movimento da carroçaria se tornar excessivo.
Sem esquecer o Renault R-Link, o novo tablet multimédia integrado que oferece comandos por voz e conectividade com o automóvel e com o mundo, permitindo o acesso ao email, a consulta das condições climatéricas e até dos preços dos combustíveis nas 10 estações de serviço mais próximas. Mas várias dezenas de aplicações podem ser descarregadas e instaladas.
Tudo isto se complementa com um sistema áudio de alta qualidade de 6 altifalantes, Bluetooth® e audio-streaming.
O Renault Captur é produzido em Espanha, na fábrica de Valladolid.
Com o resultado de 5 "estrelas" obtido nos testes de segurança passiva realizados pelo organismo independente Euro NCAP, o Renault Captur torna-se o décimo-quinto modelo da gama Renault a obter esta nota máxima.
Características técnicas
"Capturando Lisboa"
O Renault Captur deriva de um arrojado concept-car revelado em Março de 2011 durante o Salão de Genebra desse ano.
Na altura surgia equipado com um motor turbo-diesel 1.6 com 160 cv e emissões de 99 g/km, reclamava uma velocidade máxima superior a 200 km/h, precisando de apenas 8 segundos para cumprir os típicos 0 aos 100 km/h.
Os imponentes pneus que o equipavam tinham as dimensões 250/40 R22. Outras dimensões deste protótipo: 4223 mm de comprimento, 1950 mm de largura, 1586 mm de altura, uma distância ao solo, carregado, de 261 mm e uma distância entre eixos de 2624 mm.
Foi esse mesmo protótipo que esteve em Lisboa e que foi captado por um vídeo amador junto à zona ribeirinha do Tejo.
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Adorava ter um Renault Clio Tourer! Tenho uma Opel Astra H Caravan Diesel, de 2006. Fui à Renault, em Alfragide, ao pé do Continente, para saber quanto é que davam pela carrinha, tal foi o meu espanto do valor: 3.750 euros! Fui lá porque queria forçosamente ter um Tourer! Era o meu sonho! Paciência! Tenho que me voltar para a Opel!
ResponderEliminarMelhor é vender a Caravan por fora
ResponderEliminaro meu sonho é ter um Renault Captur!Vamos ver quando poso ter1
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