Na China parece que eles levam muito a sério quando chega à altura de reclamar. Neste caso não era para menos: um habitante de uma grande cidade de Qingdao, na província de Shandong, farto das avarias constantes no seu BMW descapotável série 1, resolveu rebocar, mais uma vez, o seu carro até à oficina. Só que, desta vez, ele utilizou uma vaca para o fazer, o que, está bem de ver, concentrou sobre si todas as atenções e mereceu ampla cobertura noticiosa. Afinal, esse era o seu objectivo. Mas veja mais exemplos de protestos com animais (e não só) nas histórias e nas imagens que se seguem.
Uma vez que grande parte dos transportes na China menos rica, cosmopolita e desenvolvida ainda é de tracção animal, o que este dinâmico habitante local quis demonstrar é que o seu BMW vale tanto como a carroça de um agricultor rural.
Contudo, este não é um exemplo único.
Em Hangzhou, o proprietário de um Volvo XC60 alugou um boi para puxar e denunciar a situação de uma avaria não resolvida pelas ruas da cidade.
Em Shenyang, província de Liaoning, o dono de um Range Rover contratou dois burros para fazer o mesmo. Mas em outra cidade chinesa a reclamação foi de muito melhor gosto: o condutor de um Porsche contratou duas modelos semi-despidas e pintadas a preceito com mensagens alusivas, para protestar contra o facto do seu SUV Cayenne ter tido uma falha de travões e, por causa disso, ficar com a frente toda danificada.
Mas atenção, porque há mais!
Um empresário milionário chinês, farto das constantes avarias do seu Lamborghini Gallardo que lhe custou meio milhão de dólares resolveu contratar uma dezena de operários chineses... para destruírem o automóvel à marretada.
E fez questão de que isto fosse feito à frente de toda a gente e com ampla cobertura da comunicação social, tudo com o objectivo de humilhar o representante local da marca que se mostrou incompetente para resolver o seu problema.
As imagens até fazem doer a vista de qualquer amante de carros e de super-desportivos em particular!
O carro antes... |
... e umas marretadas depois. |
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