- Regresso de uma dupla mítica que garantiu títulos de construtor, marcas e pilotos
- Honda desenvolve e produz novo motor V6 1.6 Turbo com sistema de recuperação de energia
- McLaren desenvolve e produz novo chassis
- Fernando Alonso e Jenson Button vão ser os pilotos principais, Kevin Magnussen foi escolhido para piloto de testes
A partir de 2014, os novos regulamentos da F1 obrigam à introdução de um motor V6, de 1.6 l turbo de injecção directa com sistemas de recuperação de energia.
O novo carro de F1 é chamado MP4-30 e recebe motor Honda V6 de 1.6l designado por RA615H
- Honda desenvolve e produz novo motor V6 1.6 Turbo com sistema de recuperação de energia
- McLaren desenvolve e produz novo chassis
- Fernando Alonso e Jenson Button vão ser os pilotos principais, Kevin Magnussen foi escolhido para piloto de testes
A partir de 2014, os novos regulamentos da F1 obrigam à introdução de um motor V6, de 1.6 l turbo de injecção directa com sistemas de recuperação de energia.
O novo carro de F1 é chamado MP4-30 e recebe motor Honda V6 de 1.6l designado por RA615H
A oportunidade de desenvolvimento destas novas tecnologias num ambiente de competição foi crucial para a decisão do regresso da Honda à Formula 1.
Ao longo da sua história, a Honda tem vindo, de forma apaixonada, a desenvolver melhorias na eficiência dos motores de combustão interna e, nos últimos anos, tem sido, um dos pioneiros no desenvolvimento dos sistemas híbridos.
Ao longo da sua história, a Honda tem vindo, de forma apaixonada, a desenvolver melhorias na eficiência dos motores de combustão interna e, nos últimos anos, tem sido, um dos pioneiros no desenvolvimento dos sistemas híbridos.
A participação na Formula 1, sob estas novas regras, irá motivar a Honda a obter ainda mais progressos em ambas as áreas. Adicionalmente, uma nova geração de engenheiros Honda vai enfrentar os desafios e as emoções da participação na disciplina rainha do desporto motorizado.
As operações europeias de competição Honda terão sede em Milton Keynes, a partir de Junho de 2014.
Para os mais entusiastas da F1, a associação entre a Mc Laren e a Honda traz à memória os míticos despiques em pista entre Ayrton Senna e Alain Prost.
Algo que certamente jamais se repetirá. Fernando Alonso e Jenson Button vão ser os pilotos principais, Kevin Magnussen foi escolhido para piloto de testes.
Fernando Alonso é um veterano na categoria e conta com dois títulos Mundiais (2005 e 2006) no currículo. Com 234 participações, o espanhol venceu 32 vezes e visitou 97 vezes o pódio. Foi vice-campeão com a Ferrari em 2010 e nas temporadas de 2012 e 2013. Já correu com a McLaren em 2007 (na altura a equipa utilizava motor Mercedes-Benz), conquistando, nesse ano, a terceira posição do campeonato.
Jenson Button já disputou 266 Grandes prémios de F1 e venceu 15 vezes. Número suficiente para se sagrar campeão Mundial da categoria em 2009. Curiosamente a equipa Brawn, com a qual Button conquistou o título nesse ano, nasceu do que restou da equipa Honda que abandonou a F1 no final da temporada anterior. Mas o motor utilizado pela equipa Brawn era Mercedes-Benz.
História e Ayrton Senna
A primeira participação da Honda na Fórmula 1 remonta a 1964. Até 1968, uma equipa 100 por cento Honda integrou 35 corridas e obteve 2 vitórias.
Em 1983 acontece o regresso à F1, conquistando o primeiro campeonato do Mundo de marcas em 86, com o Williams Honda FW11. Repetiria o feito no ano seguinte dando também o título de pilotos a Nelson Piquet, ainda com a Williams.
O ano de 1988 marca o início de uma parceria imbatível nas pistas com a McLaren, domínio que se prolongou até 1991. Nesse período, Ayrton Senna conquistou 30 das 44 vitórias da Mc Laren.
Em 1992 a Honda anunciou uma retirada da competição, regressando em 2000. Até 2008 manteve-se no escalão mais alto da competição automóvel, contudo sem o brilhantismo de outrora, conquistando apenas uma vitória durante esse período.
As operações europeias de competição Honda terão sede em Milton Keynes, a partir de Junho de 2014.
Pilotos McLaren-Honda em 2015
Para os mais entusiastas da F1, a associação entre a Mc Laren e a Honda traz à memória os míticos despiques em pista entre Ayrton Senna e Alain Prost.
Algo que certamente jamais se repetirá. Fernando Alonso e Jenson Button vão ser os pilotos principais, Kevin Magnussen foi escolhido para piloto de testes.
Fernando Alonso é um veterano na categoria e conta com dois títulos Mundiais (2005 e 2006) no currículo. Com 234 participações, o espanhol venceu 32 vezes e visitou 97 vezes o pódio. Foi vice-campeão com a Ferrari em 2010 e nas temporadas de 2012 e 2013. Já correu com a McLaren em 2007 (na altura a equipa utilizava motor Mercedes-Benz), conquistando, nesse ano, a terceira posição do campeonato.
Jenson Button já disputou 266 Grandes prémios de F1 e venceu 15 vezes. Número suficiente para se sagrar campeão Mundial da categoria em 2009. Curiosamente a equipa Brawn, com a qual Button conquistou o título nesse ano, nasceu do que restou da equipa Honda que abandonou a F1 no final da temporada anterior. Mas o motor utilizado pela equipa Brawn era Mercedes-Benz.
História e Ayrton Senna
A primeira participação da Honda na Fórmula 1 remonta a 1964. Até 1968, uma equipa 100 por cento Honda integrou 35 corridas e obteve 2 vitórias.
Em 1983 acontece o regresso à F1, conquistando o primeiro campeonato do Mundo de marcas em 86, com o Williams Honda FW11. Repetiria o feito no ano seguinte dando também o título de pilotos a Nelson Piquet, ainda com a Williams.
O ano de 1988 marca o início de uma parceria imbatível nas pistas com a McLaren, domínio que se prolongou até 1991. Nesse período, Ayrton Senna conquistou 30 das 44 vitórias da Mc Laren.
Em 1992 a Honda anunciou uma retirada da competição, regressando em 2000. Até 2008 manteve-se no escalão mais alto da competição automóvel, contudo sem o brilhantismo de outrora, conquistando apenas uma vitória durante esse período.
Ayrton Senna, volta de qualificação para o GP de Monaco com o Mc Laren Honda.
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