ENSAIO: Hyundai i20 1.1 CRDi / 75 cv
Mais sofisticado e europeu, e também com um dos interiores mais espaçosos da sua classe, o i20 é o primeiro rosto da mudança da Hyundai em Portugal.
Assente sobre uma nova plataforma com uma distância entre eixos de 2,57 metros (4,5 cm maior do que a geração anterior), além de um espantoso espaço traseiro, oferece 326 litros de capacidade de mala.
São 31 litros a mais do que no modelo anterior e o piso da mala pode ser colocado a duas alturas. A mais elevada gera um compartimento adicional mais resguardado e eleva a plataforma de carga. Em qualquer das posições continua a existir espaço para uma roda suplente igual às restantes.
Aparte o design interior mais orientado para ser prático e funcional do que apelativo ao olhar, a qualidade dos materiais e o rigor dos acabamentos surpreende numa viatura desta classe.
A boa aparência visual e táctil do interior do i20 é reforçada pela qualidade da sua insonorização, já que, salvo a frio ou a baixas rotações, o ruído do motor ensaiado era praticamente imperceptível no habitáculo.
O mais extraordinário disso acontecer é que a viatura ensaiada dispunha do motor diesel de 3 cilindros que, com apenas 1120 cc e 75 cv, revela também um desempenho muito bom em termos de consumos (médias em redor dos 5,0 litros), sem prejuízo da desenvoltura do conjunto em estrada.
Esta atitude do novo Hyundai i20 resulta do baixo peso do conjunto. Maior do que a anterior geração mas praticamente pesando o mesmo, tal foi possível com utilização de aço leve de alta resistência na plataforma e na carroçaria.
O que permitiu também construir um carro com uma superfície vidrada frontal e lateral mais ampla, resultando deste facto uma maior visibilidade durante a condução, sem comprometer a rigidez da estrutura.
A melhoria do comportamento advém também, em grande parte, das alterações na suspensão traseira, que incorpora amortecedores mais longos. Isso proporciona-lhe não só melhor capacidade de amortecimento, como aumenta a sensação de controlo do carro, já que a traseira adere melhor à estrada. Isso produziu reflexos na estabilidade a velocidades mais elevadas e garante melhor apoio traseiro em curva.
Se a nova geração Hyundai i20 representa um incremento em termos de qualidade e conforto (ajudado por uns bancos dianteiros que ficam entre os mais ergonómicos da sua classe), a vontade declarada do construtor passou também por garantir a capacidade de equipá-lo com a tecnologia multimédia mais atual e praticamente todos os itens de conforto e de assistência à condução possíveis.
A lista é de equipamento e acessórios é bastante vasta. A gama engloba ainda dois motores a gasolina: 1.2 de 75 ou 84 cv (a partir de 11.900 euros) e o bloco 1.4 de 100 cv, só disponível com transmissão automática.
Para garantir melhor rentabilidade, o motor a gasóleo ensaiado dispõe de uma caixa manual de seis velocidades.
O preço de entrada anunciado para a versão 1.1 CRDi Blue Access é de uns espantosos 13.750 euros.
Mas se quiser aceder à oferta de lançamento (que representa um incremento de equipamento da ordem dos 1200 euros), há que elevar a parada até ao nível intermédio – Comfort – e desembolsar, pelo menos, 18.300 euros.
Assente sobre uma nova plataforma com uma distância entre eixos de 2,57 metros (4,5 cm maior do que a geração anterior), além de um espantoso espaço traseiro, oferece 326 litros de capacidade de mala.
São 31 litros a mais do que no modelo anterior e o piso da mala pode ser colocado a duas alturas. A mais elevada gera um compartimento adicional mais resguardado e eleva a plataforma de carga. Em qualquer das posições continua a existir espaço para uma roda suplente igual às restantes.
Aparte o design interior mais orientado para ser prático e funcional do que apelativo ao olhar, a qualidade dos materiais e o rigor dos acabamentos surpreende numa viatura desta classe.
A boa aparência visual e táctil do interior do i20 é reforçada pela qualidade da sua insonorização, já que, salvo a frio ou a baixas rotações, o ruído do motor ensaiado era praticamente imperceptível no habitáculo.
O mais extraordinário disso acontecer é que a viatura ensaiada dispunha do motor diesel de 3 cilindros que, com apenas 1120 cc e 75 cv, revela também um desempenho muito bom em termos de consumos (médias em redor dos 5,0 litros), sem prejuízo da desenvoltura do conjunto em estrada.
Esta atitude do novo Hyundai i20 resulta do baixo peso do conjunto. Maior do que a anterior geração mas praticamente pesando o mesmo, tal foi possível com utilização de aço leve de alta resistência na plataforma e na carroçaria.
O que permitiu também construir um carro com uma superfície vidrada frontal e lateral mais ampla, resultando deste facto uma maior visibilidade durante a condução, sem comprometer a rigidez da estrutura.
A melhoria do comportamento advém também, em grande parte, das alterações na suspensão traseira, que incorpora amortecedores mais longos. Isso proporciona-lhe não só melhor capacidade de amortecimento, como aumenta a sensação de controlo do carro, já que a traseira adere melhor à estrada. Isso produziu reflexos na estabilidade a velocidades mais elevadas e garante melhor apoio traseiro em curva.
Se a nova geração Hyundai i20 representa um incremento em termos de qualidade e conforto (ajudado por uns bancos dianteiros que ficam entre os mais ergonómicos da sua classe), a vontade declarada do construtor passou também por garantir a capacidade de equipá-lo com a tecnologia multimédia mais atual e praticamente todos os itens de conforto e de assistência à condução possíveis.
A lista é de equipamento e acessórios é bastante vasta. A gama engloba ainda dois motores a gasolina: 1.2 de 75 ou 84 cv (a partir de 11.900 euros) e o bloco 1.4 de 100 cv, só disponível com transmissão automática.
Para garantir melhor rentabilidade, o motor a gasóleo ensaiado dispõe de uma caixa manual de seis velocidades.
O preço de entrada anunciado para a versão 1.1 CRDi Blue Access é de uns espantosos 13.750 euros.
Mas se quiser aceder à oferta de lançamento (que representa um incremento de equipamento da ordem dos 1200 euros), há que elevar a parada até ao nível intermédio – Comfort – e desembolsar, pelo menos, 18.300 euros.
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