Citroën Berlingo Multispace 7 lugares
O carro produzido em Portugal não pára de surpreender.
Versátil e modular, apresenta-se agora numa versão com 7 lugares.
O melhor de tudo? Um preço que parece de saldo: menos de 21 mil euros com motor diesel e sem regatear no equipamento.
Confira
Traz ar de condicionado, fecho central de portas com comando, vidros dianteiros e retrovisores com desembaciamento eléctricos, ABS, repartição electrónica da travagem, ajuda à travagem de urgência, sistemas anti-patinagem e de controlo dinâmico da estabilidade, airbags frontais e laterais dianteiros.
Tem ainda regulador e limitador de velocidade, faróis de nevoeiro e luz led para iluminação diurna, sistemas de auxílio ao arranque em plano inclinado e de ajuda aos estacionamento traseiro e rádio/CD/MP3 com kit mãos-livres e streaming áudio.
Não é, portanto, na escassez do equipamento, assente no nível FEEL, que a Citroën vai obter um preço de arromba – 20.845 euros, “chave na mão” - para propor uma versão com 7 bancos individuais, mantendo pneu suplente igual aos restantes e ainda a “chapeleira” de correr do modelo de 5 lugares, com lugar sob o piso para arrumá-la.
A pensar nas famílias numerosas mas também nas empresas, a marca alia-lhe outra vantagem: a economia da motorização diesel 1.6 BlueHDi na versão com 100 cv e caixa manual de 5 velocidades, que reivindica um consumo médio de 4,3 l aos 100 km.
Para fazer caber os 2 lugares adicionais nos 4,38 metros de comprimento da Berlingo (não há alongamento da plataforma), a fábrica do grupo PSA em Mangualde limitou-se a utilizar praticamente a totalidade do espaço de mala.
Por isso, com os 7 lugares do Berlingo operacionais, não sobra praticamente espaço para o transporte de carga.
Os bancos têm o encosto rebatível e, nas alturas em que for necessário dispor da totalidade da capacidade de carga, podem ser facilmente retirados. Não são muito pesados.
Já o acesso pode ser feito a partir dos bancos laterais da fila central ou através do portão traseiro único.
Um ou outro caso não são a forma mais prática de aceder, mas também é verdade que muitas vezes estes lugares adicionais vão ter uma utilização mais esporádica ou serem utilizados pelos mais jovens.
Contudo, o espaço que proporcionam permite que 2 adultos possam viajar com mais conforto do que em certos monovolumes compactos de 7 lugares.
Excepto no espaço para os joelhos, mais acanhado, o espaço em altura é bastante generoso devido à configuração da carroçaria.
Tendo nascido para servir essencialmente como viatura com fins profissionais, o Berlingo carece de alguns predicados de qualidade de materiais ou de insonorização que os monovolumes oferecem.
Ainda assim é honesto no conforto que proporciona.
E tanto a posição de condução como a habitabilidade em altura e em largura, assim como as múltiplas soluções de arrumação (há variadas opções na lista de opcionais), vão revelar-se uma vantagem nas viagens mais longas e quando os lugares traseiros são ocupados por crianças.
As portas laterais deslizantes têm vidros de entreabrir.
Em matéria de condução não há quaisquer novidades.
Não é um carro para grandes rasgos dinâmicos, a posição de condução e o centro de gravidade mais elevado inspiram uma condução mais tranquila, há muita visibilidade em manobra e o estacionamento conta com a ajuda de sensores.
E até algum ruído do motor é facilmente atenuado ou mesmo abafado pelo sistema de som.
Se privilegia a versatilidade em prol de linhas mais dinâmicas, se precisa de 7 verdadeiros lugares e de espaço de mala quando pode dispensar os 2 adicionais, então, o Citroën Berlingo é, a este preço e com este motor, uma proposta verdadeiramente tentadora.
Talvez não consiga atingir o consumo médio prometido mas, se optar por uma condução familiar, vai seguramente manter-se nos 5 litros.
Versátil e modular, apresenta-se agora numa versão com 7 lugares.
O melhor de tudo? Um preço que parece de saldo: menos de 21 mil euros com motor diesel e sem regatear no equipamento.
Confira
Traz ar de condicionado, fecho central de portas com comando, vidros dianteiros e retrovisores com desembaciamento eléctricos, ABS, repartição electrónica da travagem, ajuda à travagem de urgência, sistemas anti-patinagem e de controlo dinâmico da estabilidade, airbags frontais e laterais dianteiros.
Tem ainda regulador e limitador de velocidade, faróis de nevoeiro e luz led para iluminação diurna, sistemas de auxílio ao arranque em plano inclinado e de ajuda aos estacionamento traseiro e rádio/CD/MP3 com kit mãos-livres e streaming áudio.
Não é, portanto, na escassez do equipamento, assente no nível FEEL, que a Citroën vai obter um preço de arromba – 20.845 euros, “chave na mão” - para propor uma versão com 7 bancos individuais, mantendo pneu suplente igual aos restantes e ainda a “chapeleira” de correr do modelo de 5 lugares, com lugar sob o piso para arrumá-la.
A pensar nas famílias numerosas mas também nas empresas, a marca alia-lhe outra vantagem: a economia da motorização diesel 1.6 BlueHDi na versão com 100 cv e caixa manual de 5 velocidades, que reivindica um consumo médio de 4,3 l aos 100 km.
Para fazer caber os 2 lugares adicionais nos 4,38 metros de comprimento da Berlingo (não há alongamento da plataforma), a fábrica do grupo PSA em Mangualde limitou-se a utilizar praticamente a totalidade do espaço de mala.
Por isso, com os 7 lugares do Berlingo operacionais, não sobra praticamente espaço para o transporte de carga.
Os bancos têm o encosto rebatível e, nas alturas em que for necessário dispor da totalidade da capacidade de carga, podem ser facilmente retirados. Não são muito pesados.
Já o acesso pode ser feito a partir dos bancos laterais da fila central ou através do portão traseiro único.
Um ou outro caso não são a forma mais prática de aceder, mas também é verdade que muitas vezes estes lugares adicionais vão ter uma utilização mais esporádica ou serem utilizados pelos mais jovens.
Contudo, o espaço que proporcionam permite que 2 adultos possam viajar com mais conforto do que em certos monovolumes compactos de 7 lugares.
Excepto no espaço para os joelhos, mais acanhado, o espaço em altura é bastante generoso devido à configuração da carroçaria.
Tendo nascido para servir essencialmente como viatura com fins profissionais, o Berlingo carece de alguns predicados de qualidade de materiais ou de insonorização que os monovolumes oferecem.
Ainda assim é honesto no conforto que proporciona.
E tanto a posição de condução como a habitabilidade em altura e em largura, assim como as múltiplas soluções de arrumação (há variadas opções na lista de opcionais), vão revelar-se uma vantagem nas viagens mais longas e quando os lugares traseiros são ocupados por crianças.
As portas laterais deslizantes têm vidros de entreabrir.
Em matéria de condução não há quaisquer novidades.
Não é um carro para grandes rasgos dinâmicos, a posição de condução e o centro de gravidade mais elevado inspiram uma condução mais tranquila, há muita visibilidade em manobra e o estacionamento conta com a ajuda de sensores.
E até algum ruído do motor é facilmente atenuado ou mesmo abafado pelo sistema de som.
Se privilegia a versatilidade em prol de linhas mais dinâmicas, se precisa de 7 verdadeiros lugares e de espaço de mala quando pode dispensar os 2 adicionais, então, o Citroën Berlingo é, a este preço e com este motor, uma proposta verdadeiramente tentadora.
Talvez não consiga atingir o consumo médio prometido mas, se optar por uma condução familiar, vai seguramente manter-se nos 5 litros.
DADOS MAIS IMPORTANTES
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Preços desde
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20.845 euros
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Motores
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1560 cc, 8 válvulas, 100 cv às 3750 rpm, 254 Nm às 1750 rpm, common rail, turbo, intercooler
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Prestações
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165 km/h, 12,6 seg.(0/100 km/h)
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Consumos (médio)
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4,3 litros
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Emissões Poluentes (CO2)
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113 gr/km
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