Citroen C5 Aircross SUV. Motores e equipamento para Portugal


A Citroën tem vindo a mudar gradualmente a imagem dos seus carros, tornando-os mais personalizados e procurando retomar o caminho de arrojo e inovação que identificou a marca francesa mas que andou algo indefinida até há alguns anos.

As criações mais recentes vêem demonstrado que é possível pertencer a um grande grupo e fazer aproveitamento de sinergias, nomeadamente em termos mecânicos, mantendo uma identidade própria e distinta das restantes marcas.

No caso da quase centenária marca francesa, nascida em 1919, esse toque de distinção está a ser trabalhado em duas vertentes: através da imagem, onde as protecções da carroçaria e as linhas luminosas estabelecem uma ligação entre toda gama.

E esta última ligação histórica, tal como, de resto, os famosos “airpumps” de protecção lateral da carroçaria iniciados na primeira geração do C4 Cactus, e a assinatura luminosa estão bastante presentes no novo Citroën C5 Aircross SUV.

A meio caminho de preço entre os concorrentes Nissan Qashqai e Peugeot 3008, o Citroen C5 Aircross beneficia, como estes, pelo facto de ser Classe 1 nas portagens portuguesas.


Compacto e alto, com quatro metros e meio de comprimento e 23 cm de altura ao solo, distingue-se por manter um conforto bastante bom mesmo sobre terrenos mais difíceis, sem deteriorar as capacidades habituais deste género de carro fora do alcatrão.

Para isso possui um sistema que aumenta a motricidade em função de diversos tipos de piso, desde lama e areia a neve.

Assim, além da altura ao solo e das protecções da carroçaria, pode contar com a ajuda do conhecido sistema “Grip Control”, associado a pneus específicos “Mud & Snow”, para aumentar a motricidade sobre terrenos mais difíceis e escorregadios.


Além deste sistema, conta com controlo de velocidade em descidas (Hill Assist Descent), muito útil em situações de piso bastante escorregadio.

Como na recente geração do C4 Cactus, foi feito recurso à suspensão de batentes hidráulicos progressivos, que suavizam o movimento vertical da roda, retardando e amortecendo o movimento progressivamente.

O resultado é simplesmente fantástico e com bastante mais eficácia do que acontece no Cactus, provavelmente porque a altura do C5 Aircross permite um curso mais longo do sistema, logo um amortecimento mais progressivo da suspensão.


Para complementar esta tarefa de conforto, o novo SUV francês oferece bancos dianteiros largos e de uma textura mais envolvente, enquanto os traseiros, três assentos individuais que podem correr sobre calhas ao longo de 15 cm, permitem variar a capacidade da mala entre 580 e uns extraordinários 720 litros.

Em Portugal, a oferta articula-se principalmente em redor dos motores:

  • 1.2 PureTech de 130 cv S&S com CVM6 - Caixa Manual de 6 velocidades (preços a partir de 27.250 euros);
  • 1.6 PureTech de 180 S&S (EAT8 - Caixa Automática de 8 velocidades);
  • 1.5 BlueHDi de 130 cv com CVM6 ou EAT8 (preços a partir de 31.850 euros);
  • 2.0 BlueHDi 180 S&S EAT8


Em 2020 chega uma versão híbrida plug-in com possibilidade de condução eléctrica para 50 km.

Estão naturalmente presentes todas as ajudas à condução actualmente existentes, incluindo o sistema Highway Driver Assist, um passo intermédio rumo à completa autonomia da condução, além de seis tecnologias de conectividade, distribuídos por três níveis de equipamento: Live, Feel e Shine.

São igualmente possíveis várias soluções de conforto, personalização e conectividade.

Consulte aqui a relação detalhada de todo o equipamento, ajudas à condução e sistemas de conectividade do Citroen C5 Aircross.







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